Dinossauros e Jesus?

           


          Muitos acreditam que a existência e a morte dos dinossauros está envolto de tanto mistério, que jamais saberemos o que realmente aconteceu com eles. Entretanto, os dinossauros são um mistério somente se você aceitar a teoria da evolução. De acordo com a evolução, os dinossauros evolveram há 235 milhões de anos atrás muito antes do que o homem. Nenhum homem jmais viveu com os dinossauros. Embora eles reinassem sobre a terra, algo aconteceu há 65 milhões de anos – eles desapareceram. Muitos evolucionistas acreditam que um asteróide os matou, outros afirmam que eles evolveram nos pássaros, então eles não estão extintos, mas estão sobrevoando sobre nós hoje.

J.S. Cavani



             Dinossauros são usados mais do que qualquer outra coisa para indoutrinar os jovens e adultos na idéia de milhões de anos da terra. Muitos acreditam que a existência e a morte dos dinossauros está envolto de tanto mistério, que jamais saberemos o que realmente aconteceu com eles. Entretanto, os dinossauros são um mistério somente se você aceitar a teoria da evolução. De acordo com a evolução, os dinossauros evolveram há 235 milhões de anos atrás muito antes do que o homem. Nenhum homem jmais viveu com os dinossauros. Embora eles reinassem sobre a terra, algo aconteceu há 65 milhões de anos – eles desapareceram. Muitos evolucionistas acreditam que um asteróide os matou, outros afirmam que eles evolveram nos pássaros, então eles não estão extintos, mas estão sobrevoando sobre nós hoje. 






              
Por outro lado, de acordo com a Bíblia, os dinossauros foram feitos junto com os animais terrestres no Dia 6 (Gn1.20-25,31). Os dinossauros não poderiam ter morrido antes da queda, como já foi discutido antes (i.e. o salário do pecado é a morte, ou seja, a morte é resultado do pecado, então não havia morte antes da Queda).

Antes de mais nada, basta salientar que nem todos os dinossauros eram enormes, a maioria deles eram relativamente pequenos. Os dinossauros, como os répteis modernos, crescem por toda a vida. Ou seja, enquanto eles vivem, eles crescem. Não existe neles nenhum mecanismo genético que os condiciona a crescer até certa idade, como no homem que cresce até seus 21 anos. Portanto, só os dinossauros mais velhos possuíam um tamanho enorme. Os mais jovens eram pequenos, muitos chegando a ter o tamanho de uma ovelha. É razoável crer que Noé tomou somente dinossauros pequenos na Arca, para dar mais espaço aos outros animais. Aqueles que estavam fora da Arca pereceram nas águas e muitos dos seus fósseis permanecem hoje. Como o clima pós-diluviano havia mudado e havia falta de comida, doenças e ação antrópica, muitos animais se tornaram extintos. Os dinossauros como outras criaturas, morreram.

           Porque então há visões diferentes acerca dos dinossauros? Os fatos são os mesmos. A razão é que os cientistas têm apenas o presente – os fósseis de dinossauros existem no presente – mas eles estão tentanto conectar os fósseis do presente ao passado. E segundo a maioria dos cientistas, o passado já foi pré-determinado pelo uniformitarianismo. Mas como é muito difícil reconstruir o passado, aqueles que estudam os fósseis (paleontogistas) tem as mais variadas teorias acerca dos dinosauros. Como tem sido dito, paleontologia é semelhante a política: as emoções falam mais alto e é muito fácil obter conclusões diferentes dos mesmos fatos.[1] 

             A descoberta dos dinossauros é atribuído ao Dr. Robert Plot (1677) que havia encontrado ossos tão
grandes que ele achou que pertencia a um homem gigante ou elegante gigante.[2] É importante saber que nenhum dinossauro desde então foi desenterrado com sua pele intacta. Mesmo se todos os ossos de um determinado dinossauro são encontrados, o paleontogista tem apenas 40% do animal para tentar descobrir o que ele originalmente parecia. Os ossos não dizem que cor o animal tinha, o que eles comiam e como se comportavam. Em suma, o que nós sabemos sobre os dinossauros é mais especulação do que fato. Porque a Bíblia Não Menciona Dinossauros?

            Você não encontra a palavra dinossauro na Bíblia porque este termo foi inventado apenas em 1841 por Richard Owen. Sir Richard Owen era um famoso anatomista britânico e o primeiro superintendente do British Museum (e também um combatente do darwinismo). Para descrever estes grandes animais do passado, ele inventou a palavra dinossauro que em grego quer dizer “terrível lagarto.” Será que haveria então uma outra palavra para dinossauro nos tempos antigos? Há na verdade lendas sobre dragões ao redor do mundo. Muitas das descrições dos dragões se encaixam com características de dinossauros específicos. Da mesma forma em que as tradições do Dilúvio são baseadas num verdadeiro Dilúvio, as lendas de dragões poderiam ser possivelmente baseadas em encontros reais com animais que hoje nós chamamos de dinossauros. Nós temos muitas estórias sobre dragões, a mais antiga que se tem registro é a Epopéia de Gilgamesh. Gilgamesh, herói da Suméria, foi dito que matou uma criatura réptil chamada Khumbaba numa floresta de cedro. Temos também o exemplo dos britânicos, que são os primeiros europeus a produzir estórias a respeito de um certo monstro que matou e devorou o Rei Morvidus de Gales em 336 A.C. O épico anglo-saxão Beowulf conta como Beowulf (495-583 AD) da Escandinávia matou um monstro chamado Grendel e muitas serpentes-répteis, mas perdeu sua vida com 88 anos quando tentava matar um réptil voador. Outras estórias medievais de heróis e dragões incluem Siegfried dos nórdicos, que matou um monstro chamado Fafnir; Tristam, Rei Artur, Sir Lancelot; e talvez o mais famoso de todos, São Jorge que se tornou o santo padroeiro da Inglaterra. A insígnia de dragão era também usada por muitos exércitos. Na Inglaterra, antes da conquista dos Normandos em 1066, o dragão era a mais frequente insígnia real. Outro rei que usava a insígnia do dragão era Richard I que em 1191 lutou nas Crusadas.

            Na China, o dragão aparece como símbolo nacional da Família Real. Há também muitas estória sobre dragões na China. O dragão fazia parte da bandeira chinesa até 1911 quando a dinastia foi derrubada em favor da república. Embora ao longo dos anos as estórias de dragões foram embelezadas, o fato de sua existência virtual e as muitas semelhanças entre eles e os dinossauros apontam para uma realidade inescapável. Os contos de fadas para crianças sempre trazem desenhos fantasistas de dragões, os dragões históricos no entanto, não tem este elemento imaginário. Parece então, que em todos os tempos, as pessoas tem tido uma familiaridade única com os dragões. A Bíblia também os menciona.

             A palavra hebraica tanniyn é usada tanto para descrever monstros marinhos como dragões (na Versão do Rei Tiago - KJV). È interessante notar que ela aparece em Gn 1.21 onde os tradutores da KJV as traduzem por baleias, mas em outros lugares é traduzido por dragão (Salmo 74.13; Is 27.1, 35.7, 43.20, 51.9; Jr 9.11, 10.22, 14.6, 49.33, 51.37).[3] Temos alguns exemplos abaixo:


(a) “E eu farei Jerusalém, um monte de pedras e morada de dragões [tanniyn]” (Jer 9.11).

(b) “Irmão me fiz dos dragões [tanniyn], e companheiro dos avestruzes.” (Jó 30.29).

(c) “Tu dividiste o mar pela tua força; esmigalhaste a cabeça dos monstros marinhos [tanniyn] sobre as águas.” (Salmo 74.13)

(d) “Louvai ao Senhor desde a terra, vós, monstros marinhos [tanniyn] e todos os abismos.” (Salmo 148.7)

(e) “As hienas uivarão nos seus castelos, e os dragões [tanniyn] nos seus palácios de prazer; bem perto está o seu tempo, e os seus dias não se prolongarão.” (Is 13.22.)


            É importante notar isso porque a KJV (Versão do Rei Tiago) foi publicada em 1611. Os tradutores da Bíblia estavam satisfeitos por usar a palavra dragão, confiantes que esta seria uma palavra que faria sentido para os seus leitores e não uma palavra mística que iria confundir a mente dos leitores.

            Temos ainda no livro de Jó dois animais que segundo a descrição dada por Deus, se assemelham muito a estes tão famosos lagartos terríveis. Um deles parece ser um tipo de animal que até mesmo respirava fogo pelas narinas, talvez ele tivesse um tipo de mecanismo genético capacitando-o a produzir uma explosão. “Poderás tirar com anzol o leviatã…os seus espirros fazem resplandecer a luz… …da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela. Dos seus narizes procede fumaça…o seu hálito faz incender carvões, e da sua boca sai uma chama” (Jó 41.1-34). Talvez ele fosse um Sarcosuchus de 12 metros ou um Liopleurodon de 25 metros (com certeza ele não era um crocodilo). Alguns argumentam que estas passagens devem ser interpretadas figuramente. Mas isto parece incrível porque Deus menciona vários animais reais para Jó no capítulo 39 (leões, cabras monteses, corça, jumento selvagem, boi selvagem, avestruz, cegonha, cavalo, gafanhoto, falcão e águia). Se o Leviatã deve ser interpretado figuramente, então porque não interpretar os outros animais figuramente? Mas realmente não é este o sentido do texto, Deus claramente está questionando Jó a respeito de eventos reais e tangentes que Jó vê no seu dia a dia, mas não pode contudo explicar.



              O outro animal é o vegetariano Beemote que pode ser tanto um Diplodocus ou um Brachiossauro. “Contemplas o Beemote que eu fiz contigo, que come erva como o boi…move sua cauda como o cedro, seus ossos são como tubos de bronze…eis que um rio transborda, e ele não se apressa, confiando ainda que o Jordão se levante até sua boca” (Jó 40.15-24). Será que o Beemote seria o maior animal que Deus criou? Jó 40.19 diz que ele ocupa o primeiro lugar entre as obras de Deus. Muitos comentadores dizem que o Beemote era um elefante ou um hipopótamo. Mas o hipopótomo e o elefante não eram as maiores criaturas terrestres (e.g. dinossauros). Esta interpretação não faz sentido, pois a cauda do elefante e do hipopótamo não são como o cedro. Nenhuma criatura podia se encaixar nesta descrição a não ser o Brachiossauro, um dos maiores dinossauros.


Será Que Não Há Nenhum Dinossauro Vivo Hoje?


Há evidências de que os ossos de dinossauros não tem milhões de anos. Cientistas da Universidade Estadual de Montana encontraram ossos do T. Rex que não estavam completamente fossilizadas. Partes dos ossos continham aquilo que parecia ser hemoglobina e céculas do sangue.[4]

          Filmes como Jurassic Park mostram os dinossauros como agressivos carnívoros. Mas a mera presença de dentes afiados não diz como o animal se comportava e o que comia, mas apenas que tipo de dente ele tinha. O panda tem dentes afiados, mas come apenas bambu. Grande parte das espécies dos ursos que tem dentes afiados são vegetarianos.[5] Gênesis nos diz que todos eram originalmente vegetarianos (Gn 1.30) até mesmo os dinossauros. Mas o comportamento deles mudaram após o dilúvio (Gn 9.2-3), ou até mesmo após a queda. No filme também mostra uma região dominada por grandes e colossais dinossauros, mas como já foi dito antes o tamanho médio de um dinossauro era o de uma ovelha (baseado nos esqueletos descobertos ao redor do mundo).[6]

           Seria realmente excitante se um dinossauro fosse descoberto vivo. Certamente seria um embaraço para o evolucionista. Não obstante, há exploradores e nativos da África que relataram ter visto um animal semelhante ao dinossauro no século 20.[7]



Fontehttp://www.nacaosonora.com/estudos/modules/news/article.php?storyid=147

[1] Benton, Dinosaurs: An A–Z Guide; Norell, et al., Discovering Dinosaurs in the American Museum of Natural History, 62–69; V. Sharpton e P. Ward, Eds., Global Catastrophes in Earth History, The Geological Society of America, Special Paper 247, 1990.

[2] S. West, Dinosaur Head Hunt, Science News 116(18):314–315, 1979.

[3] O termo dragão (tanniyn) aparece no Antigo Testamento umas 20 vezes. Uma vez metaforicamente referindo-se ao Faraó (Eze 29.3), mas outras vezes referindo-se a animais. Por exemplo: “Pisarás o leão e a áspide [tanniyn]” (Sal 91.13). A versão João Ferreira de Almeida traz a palavra áspide, e em outras partes chacal para substituir a palavra hebraica tanniyn. Isto é um erro, pois tanniyn não significa chacal e nem áspide, antes tanniyn é usado para designar dragão, dinossauro, monstro marinho, serpente marinha ou serpente venenosa ou baleia.

[4] D. Swift, Message On Stone, Creation 19(2):20–23, 1997.

[5] Os evolucionistas dizem que o Panda evolveu num carnívoro, mas depois mudou sua dieta. 

[6] D. Ager, The New Catastrophism (Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1993).

[7] Anon., Dinosaur Hunt, Science Digest 89(5):21, 1981. Veja H. Regusters, Mokele-mbembe: an investigation into rumors concerning a strange animal in the Republic of Congo, 1981, Munger Africana Library Notes, 64: 2–32, 1982; M. Agmagna, Results of the first Congolese mokele-mbembe expedition, Cryptozoology 2:103, 1983, citado em Science Frontiers 33, 1983

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