Um pão de cevada



um pão de cevada rodava contra o arraial dos midianitas e deu de
encontro à tenda do comandante, de maneira que esta caiu"(Jz 7.13.)

Gideão fora convocado pelo Senhor para batalhar por Israel. Conseguira
formar um exército de 33.000 homens, mas o Senhor lhe disse que esse
era numeroso demais. Deus precisava de apenas 300. E, com esse pequeno
batalhão, Gideão teria de lutar contra os midianitas, os amalequitas e todos os ?


olhos do Oriente [que] cobriam o vale como gafanhotos, em multidão (v. 12).
É claro que o jovem Gideão teve medo, e Deus sabia disso. Então o Senhor
lhe disse que descesse ao arraial inimigo, pois, ali, ele veria a con? rmação
de sua vitória.



Gideão desceu silenciosamente com o seu escudeiro, Pura. Ele ouviu um
homem contando ao seu companheiro o sonho que tivera:
– Eu tive um sonho. Um pão de cevada rodava contra o arraial dos midianitas,
e deu de encontro à tenda do comandante, de maneira que esta
caiu, e se virou de cima para baixo, e ? cou assim estendida.

– Isso não é outra coisa senão a espada de Gideão. Deus entregou na sua
mão o nosso exército, disse-lhe o companheiro.
Então, animado com essa revelação dada pelos próprios lábios do inimigo,
Gideão encheu-se de coragem e da certeza da vontade de Deus. E lutou.
E venceu.

Assim também nós, que já sabemos que o nosso inimigo já foi derrotado
por Jesus ali na cruz, agora temos apenas de vestir a armadura e erguer a
espada do Senhor. E tomar posse da vitória no nome glorioso de Jesus.
Senhor, dá-me coragem na vida
Para lutar e vencer.
Dá-me certeza na lida
Que vitória certa vou ter.
E assim
Em teu nome vou vencendo
Em triunfo vou vivendo.

Pai, tu és o meu escudo e proteção. Estando abrigado em teus
braços, o inimigo jamais me atingirá. Sustenta-me nos momentos
difíceis, para que eu jamais vacile na fé. Amém.

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