Menos Deus para nós e mais nós para Deus







Queridos, quero compartilhar algo muito especial com vocês. Uma chave que tem me aberto os olhos e o coração e creio que pode ser útil para muitos também.

Tenho pensado muito sobre as canções que entoamos nos nossos chamados “períodos de louvor”. Já há algum tempo tenho procurado fazer a “lista” com músicas que exaltem o Senhor, que falem mais sobre Ele do que sobre nós, sobre nossos dilemas, nossas necessidades. Nem mesmo tenho cantado sobre como preciso dEle. Tenho cantado sobre quem Ele é.

Na verdade, esta experiência começou quando em um Domingo, me preparando para o culto, eu nem sabia como orar. Eu estava muito desgastada emocionalmente e parecia perdida dentro de mim mesma, sem saber como sair de um lugar de angústia em meu interior.

Foi aí que creio, recebi uma direção do Espírito Santo. Senti que deveria cantar louvores ao Senhor, olhar para Ele, sem pensar mais em mim, em como eu estava, mas exaltá-Lo e engrandecê-Lo diante dos meus olhos. Fiz uma lista caprichada, com músicas de exaltação, declarando quem Deus é, proclamando o quanto é digno e que nós, Seu povo, O adoramos.

Aquele culto foi marcado por tamanha glória do Senhor que dias depois pessoas ainda vinham falar comigo sobre como a presença de Deus encheu seus corações. Em uma das conversas, ouvi exatamente o que eu havia discernido, que o culto foi diferente porque cantamos adoração, e não músicas mais voltadas para nós, seres humanos.

Sei que há tempo para tudo. Há tempo de consolar o que sofre, levantar o abatido, com canções de fé que nos façam lembrar do amor e fidelidade de Deus. Ele sempre cumpre Suas promessas. Mas há um lugar mais alto para onde podemos subir, mesmo os mais desgastados e necessitados, quando escolhemos olhar para o Senhor e exaltá-lo, mesmo em meio às nossas dificuldades.

Felizes ou chorando, ao adorarmos a Deus somos transportados a uma outra dimensão e de repente nossas situações desaparecem diante de nossos olhos, pois vemos a grandeza do Senhor. Tudo parece se resolver dentro de nós, e por que não dizer que até mesmo recebemos vitórias, pois Deus batalha as nossas guerras?

Adoração. Desde então tenho escolhido cantar sobre Ele, e para Ele, mais do que qualquer outra coisa. Pelo menos, esta tem sido a direção para onde o vento do Espírito está soprando, e eu vou me render a Ele. Tem sido escape, refúgio, fonte de alegria e força.

Vamos adorar!

Autor: Ana Paula Valadão Bessa
Fonte: Blog da Ana
Imagem: Sempre com Deus

Natal: Celebrar ou Não?




Tenho lido muitos artigos publicados na internet que são contrários à celebração natalina. Argumenta-se que o Natal seria uma festa pagã, travestida de celebração cristã. O dia 25 de dezembro era o dia do nascimento do deus Sol, Mitra. Com a adesão do imperador romano ao cristianismo, a data foi cristianizada, tornando-se a data oficial de comemoração do natal de Jesus.
Para alguns, tudo isso não passa de paganismo. Algumas igrejas sequer comemoram a data. Preferem celebrar as festas judaicas, em um claro retorno às raízes hebréias, e à prática da Lei Mosaica. Árvore de Natal tornou-se símbolo de idolatria; há quem diga até que sua silhueta lembra a imagem da Senhora Aparecida!

Seguir a Jesus não é uma tarefa Fácil







Jesus nunca disse que ser servo e segui-lo seria uma tarefa fácil. Ele sempre preveniu seus discípulos sobre o que viria ao encontro daquele que o seguissem e fossem fiéis a Ele. “Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros; (...)”. (João 15:20)

Ser discípulo de Jesus é uma tarefa das mais difíceis, pois o cristianismo vai de encontro a nossa vontade, a nossa carne: jejuns, abstinência sexual para os solteiros, abstinência de bebidas fortes, de drogas, moderação na alimentação, ter disciplina, e, sabemos que nada disso traz prazer para nosso físico.

O Nevoeiro do Coração Partido, de (Max Lucado)







É um nevoeiro escuro que aprisiona furtivamente a alma e se recusa a ir embora. É uma neblina silenciosa que esconde o sol e chama as trevas. É uma nuvem pesada que não honra qualquer hora nem respeita quem quer que seja. Depressão, desânimo, desapontamento, dúvida… todos são companheiros desta presença temida.

Quando Deus te reanima







Sabemos que a vida humana é marcada pela inconstância do coração. Há dias em que somos tomados pela esperança e outros marcados pela melancolia da alma. Há dias de encorajamento e dias de inquietante desmotivação. Há dias de paz e dias de angústia. Dias de alegria e dias de amargura. Dias bons e dias maus.

Perante esta inconstância da vida somos confrontados com um Deus totalmente constante, estável, firme e inabalável. A Bíblia nos apresenta Deus como o sol do meio dia, as inabaláveis montanhas de Sião, o forte cedro do Líbano e as altas muralhas de Jerusalém. C.S. Lewis nos lembra que o Senhor não se abala, e esta é a certeza que temos de que seremos salvos.

O Tempo de Deus




Em alguns momentos, temos a impressão de que Deus está muito distante como se estivesse indiferente ás nossas necessidades, sem pressa alguma em nos atender. Surge, a partir daí, uma tensão, entre a nossa pressa e a aparente demora de Deus. O resultado, não raro, é a sensação de abandono, de agonia e de impotência total.

Há três reflexões que precisamos fazer nessas ocasiões. A primeira, Deus não tem pressa! O agir de Deus como Senhor do tempo, da vida e da história é na exata medida de sua precisão. Ele é perfeito em tudo que faz. A pressa é própria do homem. Nossas neuroses não combinam com a paciência de Deus, sendo sempre bom lembrar que a nossa pressa não altera a ordem natural das coisas. O fluxo da vida é como o leito de um rio, que corre sozinho, sem pressa que ninguém precise apressá-lo.

Em segundo lugar, a aparente demora de Deus deve ser entendida por nós como um tempo pedagógico. Enquanto esperamos, Ele nos está ensinando algo. Muitas vezes, é na expectativa da espera que encontramos tempo para um mergulho em nossa interioridade, mudamos nossas percepções, refletimos sobre nossos valores, sentimentos e prioridades. Esperar origina uma forma de aprender. Quando esperamos por Deus, estamos aprendendo com ELE.

Ouvindo alguém me chamar









Você já sentiu angústia sem motivo? já ficou incomodado, inquieto sem razão aparente? Talvez você esteja sendo chamado a investir tempo em Deus, chamado para orar. Não acredito que oração é pra quem tem chamado A, B ou C, mas para todo crente. Mas to falando daquele momento em que você se sente compelido a dobrar o joelho e gastar tempo na presença do criador. 

Quem Ri por último Ri melhor




“Certamente foi-me inútil manter puro o coração e lavar as mãos na inocência, pois o dia inteiro sou afligido, e todas as manhãs sou castigado”. Sl. 73:13-14

Por que prosperam os ímpios? Por que seus planos sempre dão certo? Por que nunca são acometidos de doenças? Por que sobre eles o céu não desaba, ou se abre o chão para tragá-los? Por que nunca sofrem, têm medo, ou são surpreendidos na calamidade? Por quê?

Eis a indignação solitária do salmista! Ela ganha ressonância na voz dos aflitos da Terra: os inquietos, os injustiçados e oprimidos. Por isso eu amo esse texto. Nele não se vê projetado à caricatura de um personagem irreal, um holograma imaterial da frágil materialidade do ser, a imagem do super-homem, ou de um herói da fé, baluarte da santidade, da moral e dos bons costumes. Não. Para quem tiver a coragem de discernir, verá, sim, as vísceras de um coração partido, os escaninhos abertos de uma alma árida, repartida ao meio, os fragmentos de alguém mergulhado em sombras e silêncios, medos e contradições.

Em Asafe, no salmo 73, percebo um homem como outro qualquer, alguém com a coragem de se declarar indignado com a existência, que não tem pudores para afirmar que seus pés quase resvalaram no desfiladeiro das suposições, no precipício das racionalizações, no abismo da amargura. Como diria Nelson Rodrigues, Asafe vocifera sobre “a vida como ela é” – imperfeita, injusta e inconstante.

Preciso confessar: meu coração já visitou esses “ambientes” muitas vezes. Já me revolvi em amargura e desespero de alma, já mergulhei na aridez que faz apagar até o Espírito. Sim, destilei em meu íntimo veneno e o bebi até a última gota, engasguei-me com o fel produzido em meu próprio estômago, pois é fato que dói demais ser traído, enganado, passado para trás, injustiçado.

Escrevo estas linhas, pois vivi nos últimos dias uma situação recorrente na vida: fui injustiçado. Fui esmagado pelas mãos de “poderosos”, descartado como carta de baralho em jogo de pôquer. Mas quem me “feriu” não estava blefando, pois atingiu-me o coração com sua lança certeira, quebrou-me os ossos e os sonhos, desfez a minha esperança, dispersou a minha coragem, apagou a minha fé. Estava correto Max Scheler, o filósofo dos valores, quando afirmou que “a injustiça engrandece uma alma livre e orgulhosa”. Fato é; feito está.

Mas bom é o Senhor e eterna a Sua misericórdia. Como citou Exupéry “o que torna belo o deserto é que ele sempre esconde um poço em algum lugar". Dá-me então, Senhor, de beber desta água, sacia-me a sede, concede-me um gole de vida.

E assim segui lendo Asafe, num salmo que a mim mais parecia autobiográfico, escrito de mim para mim mesmo, expondo em detalhes a minha própria miséria. E foi desta forma que cheguei aos versos 16 e 17 e deparei-me com o imponderável: “quando pensava em entender isto, foi para mim muito doloroso; até que entrei no santuário de Deus; então entendi eu o fim deles”. Tomei um choque! Despertou o meu espírito! Era à virada do “jogo”, a virada da “mesa”, a virada do “vento”, a virada da vida, retorcida para ser reinventada, refeita, revivida, reescrita de ponta a cabeça, posta ao contrário, disposta ao avesso.

Na minha perplexidade, lembrei-me de Malaquias “então vocês verão novamente a diferença entre o justo e o ímpio, entre os que servem a Deus e os que não o servem”. Estou bem certo, “o jogo” ainda não terminou, pois o Juiz continua assentado no Trono, e tem todas as coisas sob Seu controle e poder. Certamente Ele me fará justiça, e porá diante de mim uma mesa na presença dos meus adversários e ali me ungirá a cabeça com óleo.

Quão maravilhoso é este salmo 73! Ele me ensinou que ri melhor quem ri por último, me fez lembrar que eu tenho um Deus nos céus, “que mal me poderá fazer o homem”? Sim, estou seguro de que paz e misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida, e “habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre”.

E Deus escreveu no chão...




"Jesus inclinou-se e começou a escrever no chão com o dedo" (João 8.6)

A cena é devastadora: uma mulher desesperada, sentindo a morte rondar-lhe por todos os lados. Um grupo radical, legalista e sua armadilha dogmática e impiedosa. Olhares mistos: curiosidade, raiva, expectativa e até um certo êxtase macabro, afinal a multidão adora espetáculos dolorosos. A mulher, no centro de todos os ódios, na convergência efervescente de todas as teologias. O ápice do caos parece iminente. Parece...

Jesus também estava lá. Ele sempre está perto de quem sofre. É o Deus da empatia: do grego, "em" + "patos": dentro do sentimento. O Deus de todos os "ais". O Deus que se sensibiliza, que conhece os bastidores da fúria, as cavernas do medo, as raízes de amargura, as palavras que se mesclam aos gemidos, os sonhos destruídos, a dor em toda sua extensão.

Levaram uma mulher para ser morta dentro do Templo. Teologias da vingança, da fúria e do terror não respeitam geografias. Têm pressa para matar. São os caçadores de escândalos que Davi tão bem retratou no Salmo 35. 21: "Com a sua boca dizem: nós vimos, nós sabemos de tudo!" Gente triste que só consegue um mínimo de prazer ao destruir a alegria dos outros.

Eles queriam um espetáculo do terror, e Jesus lhes deu um: em suas próprias mentes: "Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra" (8.7). Em cada mente um tsunami de impurezas começa a jorrar. Somos feitos da mistura estranhamente complicada de imperfeições. Não podemos sair mirando, fulminando, julgando. Esses verbos são conjugados em nossas almas todos os dias.

Jesus, curvado, escreve no chão... Deus escrevendo no pó!

Foi a ação mais extraordinária que ele fez. E deu tão certo! Até hoje - séculos depois - ainda estamos olhando para aqueles rabiscos. Jesus tirou de cima da mulher TODOS os olhares. Ele a libertou da munição do olhar.

Silêncio. Talvez alguns soluços daquela mulher. O texto, a narrativa de João insiste em colocar a marca que os maldosos queriam tatuar nela: adúltera! Jesus não! Ele se levanta e a chama de "mulher" - devolve a dignidade que a marca queria roubar. Mulher! Então faz a pergunta que complementa o processo de liberdade: "Onde estão os teus acusadores? Ninguém te condenou?" Só condena quem julga - e Jesus não a julgou, ele a curou!

O Deus que escreveu no chão agora escreve uma nova história: "Vá e não peques mais!" É como se o Éden fosse redimido. É Deus dizendo à sua filha: "É melhor ficar comigo!" Não peque! Mas, como o mesmo João vai escrever depois: "mas, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo" (I João 2.1).

Por causa de Jesus sei que sou livre!

Fonte: Genizah

Cristãos que Magoam











Eu e você somos cristãos. Em teoria, deveríamos fazer pelo próximo o que gostaríamos que fizessem por nós. Amar ao próximo como a nós mesmos. Mas existe um porém: eu e você somos humanos – e essa é a parte horrível da história. Porque eu e você fazemos coisas muito, mas muito distantes das que Jesus idealizou para nós. Uma delas é magoar pessoas. Muitas vezes, as pessoas que mais amamos. Explicar isso dentro da fé cristã é inexplicável.

Pelo dicionário, “magoar” é “contristar”, “entristecer”, “ofender”. Fugindo do academiquês, magoar é pegar o coração de uma pessoa e esmagá-lo entre nossos dedos até que ele tenha sido transformado numa massa disforme de dor, lágrimas e tristeza. Lamento informar: eu e você fazemos isso com as pessoas com um frequência bem maior do que gostaríamos. Na maioria das vezes, sem a intenção de magoar. Mas magoamos. Por palavras, atos, ações, atitudes, omissões, ausências, escritos, imagens. Tomamos atitudes que achamos muitas vezes que vão resolver problemas ou até mesmo por não saber resolver de outro jeito… mas acabamos ferindo o próximo. E ferir o próximo é a coisa menos cristã que há.

Pedro magoou Jesus. Ele foi egoísta e, para se livrar de sentir dor e sofrer, deu as costas e traiu a pessoa mais importante de sua vida. Marcos 14.72 nos fala de como Pedro se sentiu quando caiu em si e percebeu o que tinha feito: “E logo cantou o galo pela segunda vez. Então, Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe dissera: Antes que duas vezes cante o galo, tu me negarás três vezes. E, caindo em si, desatou a chorar“.

Esse é exatamente o problema de magoar. é um ato que nunca vem acompanhado de dor só para quem foi magoado. Quem magoa, se ama quem magoou, é tomado de um sentimento de dor lancinante. Mateus 26.75 vai além e mostra o tipo de sentimento que vem embutido nesse choro causado pela dor descontrolada: “E, saindo dali, chorou amargamente“. Magoar nunca é indolor. É amargo. Deixa um gosto de podre na boca.

A Bíblia descreve algumas características que a mágoa provoca. Em Salmos 6.7, diz o salmista “Já os meus olhos estão consumidos pela mágoa, e têm-se envelhecido por causa de todos os meus inimigos“. Já Jó 17.7 afirma: “Pelo que já se escureceram de mágoa os meus olhos, e já todos os meus membros são como a sombra“. Mágoa escurece os olhos, consome o olhar. E se nós formos a Mateus 6, veremos que “A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!“

Ou seja: a mágoa rouba a luminosidade do teu corpo e te mergulha em trevas.

Meu irmão, minha irmã, geralmente quando somos magoados isso nos chama muita atenção. Mas raramente nos damos conta de que magoamos alguém. E quando isso acontecer, só lhe resta um caminho: o da humilhação. Humilhe-se.

No léxico do mundo, humilhar-se é rebaixar-se. No do Céu, é elevar-se. Jesus lavou os pés dos apóstolos. Se você magoou alguém, não deixe por isso mesmo. Lave os pés dessa pessoa. Peça perdão. Chore amargamente. Deixe o gosto do fel descer pela sua garganta. Abandone o orgulho besta que não serve de nada na vida de um servo de Deus. E quando aquele ente magoado puser a mão sobre o seu ombro e disser “tudo bem, eu te perdoo”… meu querido, minha querida, você terá vivido uma das experiências mais sublimes da vida cristã.

Você magoou alguém recentemente? Pois então pegue uma bacia com água, um sabonete e uma toalha e comece a ser cristão.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Fonte: Blog Apenas, via Púlpito Cristão

(FILME) Conversando com Deus





Conversando com Deus é uma adaptação do livro homônimo escrito por Neale Donald Walsch, que conta sua própria história que inspirou e transformou a vida de milhões de pessoas.

Se você é daqueles que ainda tem alguma dúvida sobre o diálogo de Deus com seus filhos, não deixe de assistir a este magnífico filme.
Conversando com Deus é um filme que nos faz refletir sobre os planos que Deus tem para gente e que não se realizam por que nós não deixamos Deus trabalhar.

"Deus não demora. Deus capricha".
Sinopse:
Neale sofreu um grave acidente de carro no qual quebrou o pescoço. Sem emprego, mais tarde o vemos como um mendigo sem teto, pedindo comida e lutando para se manter vivo. Neale vai se sentindo cada vez pior e fracassado, o que faz crescer sua raiva e amargura. A existência ou não de Deus é sua maior questão. E ele encontra as respostas ao longo de muitas conversas... O livro de Neale foi lido por mais de 7 milhões de pessoas em 36 línguas ao redor do mundo.

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