O homem evoluiu, avançou de forma incrível e jamais imaginada na antiguidade, criou clones, mudou a ciência e o modo de relacionar-se, e foi capaz de colocar o mundo que nos cerca em nossas mãos através dos avanços tecnológicos, e para isso tudo ter acontecido o homem estudou, pesquisou, detalhou e pensou muito sobre tudo o que iria fazer e porque iria fazer as coisas, o homem até hoje tenta entender a sua própria raça, a sua própria origem para que justifiquem o modo como pensam, agem e vivem.
Estamos já no século XXI e ainda somos uma pequena evolução do que éramos ainda agimos de modo que não nos torna dignos de tanta racionalidade para coisas diversificadas que acontecem em nossa vida, de um espermatozóide a um (a) adolescente que luta e briga por uma vaga em uma universidade, que se dedica integralmente horas e horas de sua vida que até então só tem sentido até conseguir a desejada e adorável faculdade federal ou estadual, ou seja, a qual for em suas mãos, para se garantir em meio a sua raça e mostrar que não é apenas mais um no grupo que anda na estrada do consumismo e materialismo e hipocrisia plantada dês do ensino fundamental. Após essa conquista se submetem a métodos ridículos e desnecessários para uma alegria que um dia se desmanchara como uma estátua de areia na praia.
Filhinhos de papai, patricinhas e freqüentadoras de shopping, desocupados sortudos que passam nas faculdades e jovens que tem a intenção de em conversas de roda somente estar em uma faculdade para sentirem que existem, para sustentar o egocentrismo que cresce como a fome no mundo. Agridem, machucam, empurram, falam mal, gritam e até matam por “alegria”, por um modo de seleção nada natural e declarando seres inteligentes fazem acepção de sua própria raça, de seres como eles tanto em direitos e deveres tornam-se diferentes por causa de glórias momentâneas e diversões que não acabam bem tanto fisicamente como psicologicamente para alguns dos participantes, de certa forma colhem o que é plantando dês da tenra infância nas creches e escolas com bullying, que se estende até o desejado e adorado ensino superior, tornando vazio e desprezáveis tanto esforços. Por conhecer a raça uma mana e o declínio de seu desenvolvimento podemos sim imaginar o fim dos trotes, mas o que chega o mais próximo a realidade e o controle desses manifestos por parte das faculdades e instituições educacionais como a proibição de qualquer tipo de droga licita ou ilícita dentro dos campos de estudo e o controle de entrada e saída dos estudantes se possível com identificação, atitudes que em países como os EUA já tomara a muitos anos, mas esse problema até o momento não terá um fim, como dito por uma americano desconhecido “ O Brasil não se preocupar em estar atrasado”, mas crendo em DEUS e na vontade do pai existem pessoas separadas nesse meio, pessoas que buscam a DEUS e que mesmo em meio a tempestade não se deixam influenciar e lutar sim pela justiça e paz e não por futilidades humanas.
Kleberson Melo Barbosa de Campos